Não há tristeza na dor. Há nela minha alegria.
Se doer minha agonia, é minha verdade sendo sentida.
Reflete minha existência e origina minha penitencia;
marquei o sentimento da maldade como a mais fiel referencia.
Não vou me proteger de teus ataques,
eles me fizeram notar que existem miras sobre minha real identidade.
Quero e me abasteço de todo esse sofrer,
tapas são na realidade carinhos mascarados tais como se fosse seu dever;
De me ensinar o quanto é difícil pensar igual a mim,
com orgulho me alimento diariamente destas dores supostamente ruins.
E eu não mudo...
E eu não me mudo.
Continuo há existir dentro de mim.
Ser infinito, sempre!
ResponderExcluirabs,
Fernando Piovezam
seuanonimo.blogspot.com