Minhas palavras são suicidas.
Assim como as saudades que são perdidas.
Minha conseqüência é a mais inatingível por mira.
E todos os meus segredos revelam somente minhas mentiras.
Eu nasci antes de saber dizer que não queria.
E não queria morrer por ninguém.
Mas eu sirvo de graça a minha calmaria,
que faz guerra de terror sobre a minha vida.
Ainda me sinto muito bem quando sinto a dor.
Eu vivo para julgarem minha estranheza por ser quem sou.
Eu vejo muito beleza em qualquer murcha ou delicada flor.
Eu vejo muita tristeza em teus risos e em teu louvor.
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